Título
original: Machiavel pédagogue ou Le Ministère de la réforme
psychologique
Autor: Pascal Bernardin
Tradução: Alexandre Müller Ribeiro
Editora: Ecclesiae e Vide Editorial
Assunto: Controle social – Psicologia - Educação
Edição: 1ª
Ano: 2013
Páginas: 159
Sinopse: Uma revolução pedagógica está em
curso no mundo inteiro. Ela é conduzida por especialistas em Ciências da
Educação que, formados todos nos mesmos meios revolucionários, logo dominaram os
departamentos de educação de diversas instituições internacionais: Unesco,
Conselho da Europa, Comissão de Bruxelas e Organização para a Cooperação e
Desenvolvimento Econômico (OCDE). Essa revolução pedagógica visa impor uma
“ética voltada para criação de uma nova sociedade” e a estabelecer uma
sociedade intercultural.
A nova ética não é outra coisa senão
uma sofisticada reapresentação da utopia comunista. A partir de uma mudança de
valores, de uma modificação das atitudes e comportamentos, bem como de uma
manipulação da cultura, pretende-se levar a cabo a revolução psicológica e,
ulteriormente, a revolução social.
Inúmeros pais e educadores,
testemunham, estupefatos, a revolução em curso. Interrogam-se sobre as
profundas mutações que de forma acelerada vêm ocorrendo em nosso sistema educativo.
Porém, nenhum governo vem à público esclarecer os fundamentos ideológicos
dessas constantes reformas no ensino e tampouco se preocupam em apresentar, de
forma clara, as coerências e os objetivos dos métodos adotados.
Mas ainda que tudo nos pareça muito
obscuro, podemos encontrar todas as respostas na filosofia da revolução
pedagógica que se expõe, em termos explícitos, nas publicações dos organismos
internacionais como a Unesco, a OCDE, o Conselho da Europa, a Comissão de
Bruxelas e tantas outras. Apoiando-se sobre textos oficiais desses organismos,
Pascal Bernardin mostra detalhadamente que o
objetivo prioritário da escola atual não é mais possibilitar aos alunos uma
formação intelectual e muito menos fazê-los adquirir conhecimentos elementares.
O que se pretende com a redefinição do papel da escola é torná-la nada mais do
que o instrumento de uma revolução cultural e ética destinada a modificar os
valores, as atitudes e os comportamentos das pessoas em escala mundial. As
técnicas de manipulação psicológica, que não se distinguem muito das técnicas
de lavagem cerebral, estão sendo utilizadas de forma maciça. Naturalmente, os
alunos são as primeiras vítimas; porém, os educadores e também o pessoal
administrativo – diretores, pedagogos e até mesmo inspetores – não estão sendo
poupados.
Essa revolução silenciosa, antidemocrática e totalitária, quer fazer dos
povos meras massas ignorantes e totalmente submissas à classe governante. Ela ilustra, de maneira exemplar, a filosofia manipuladora e
ditatorial que tem
abrigo na chamada Nova Ordem Mundial. Tal filosofia é imposta por meio
de ações sutis e indiretas, porém poderosíssimas, gerando resultados
catastróficos à inteligência humana.
Portanto, o que o leitor verá exposto
neste livro é alto terrivelmente sério. Trata-se de uma análise minuciosa de
tudo aquilo que está exposto nos documentos oficiais dos mais célebres
organismos internacionais. E, embora documentos públicos, causa estranhamento o
silêncio mortal que paira sobre eles. Certamente porque quando lidos,
revelam-se uma verdadeira síntese do que é a escravidão.
2 comentários:
Esse viés "educacional" e "cultural" nada mais é o seguimento dos planos da Maçonaria juntamente com o judaísmo. Começada na França com a franco-maçonaria ou talvez ante com o Renascimento, todo o mundo está sendo transformado paulatinamente para atender essa "entidade" "oculta" a fim de substituir a influência da Igreja Católica, quiçá de todas as religiões, que já anda apodrecida.
Mais uma guerra mundial ou uma crise profunda na economia mundial e o mundo inteiro estará, definitivamente, em suas mãos.
Que Deus nos proteja.
Eduardo
Ledo engano caro leitor. Você está atirando no alvo errado. Leia o livro e constate o quanto está equivocado o seu diagnóstico. a obra não tem nenhuma relação com o judaísmo, menos ainda com a maçonaria. Não sou procurador de nenhuma das duas, todavia, sua opinião demonstra fortes traços preconceituosos. Não se trata de agredí-lo, mas de alertá-lo para o equivoco.
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