domingo, 14 de agosto de 2011

O NOME DA ROSA


Desmascarando um farsante!


 
Título original: Il nome della Rosa
Autor: Umberto Eco
Tradução: Aurora Fornoni Bernardini e Homero Freitas de Andrade
Editora: Record
Assunto: Romance
Edição: 2ª
Ano: 2010
Páginas: 573

Sinopse: O ano é 1327 e o local é um mosteiro franciscano da Itália medieval. Neste mosteiro paira a suspeita de heresia, e, para a investigação, é enviado o frei Guilherme de Baskerville. Porém, a delicada missão é interrompida por sete excêntricos assassinatos. Esses crimes fazem frei Guilherme atuar como um detetive. Ele busca provas, decifra símbolos secretos e manuscritos em códigos e trabalha arduamente no misterioso labirinto do mosteiro onde os eventos extraordinários ocorrem durante a madrugada.
Utilizando sua brilhante capacidade de dedução, o monge franciscano Guilherme de Baskerville, auxiliado pelo noviço Adso, se empenha para desvendar o mistério. Mas antes que Guilherme possa completar sua investigação, o monastério é visitado pelo seu antigo desafeto, O Inquisidor Bernardo Gui. O poderoso Inquisidor está determinado a erradicar a heresia através da tortura e se Guilherme, o caçador, persistir na sua busca, também se tornará caça. Mas a medida que Bernardo Gui se prepara para ascender a fogueira da Inquisição, Guilherme e Adso voltam à biblioteca labirintesca e descobrem uma extraordinária verdade..." (que não passa de uma mentira de Umberto Eco, autor do romance deste livro).

Comentários: Esta obra não merece figurar entre as obras publicadas neste blog. Só o fazemos para esclarecer aos leitores que seu autor é um mentiroso e farsante intelectual. Não significa que os leitores não devam ler a obra, mas ao lê-la devem saber por antecipação que se trata de uma obra onde seu autor sub-reptíciamente agride uma Instituição religiosa e cristã com uma mentira grotesca de provocar engulho nos leitores e literatos esclarecidos.

Este livro é uma caricatura monstruosa que o refinado hipócrita e marxista militante, Umberto Eco, faz da Igreja na Idade Média. Eco é um mentiroso, farsante, cinico e dissimulado: Como é possível falar da descoberta da 2ª parte do livro “Poética” de Aristóteles que tratava da Comédia [pág. 538], se nem se sabia da existência da 1ª primeira parte que tratava da Tragédia na época que transcorre o romance? A “Poética”, que Eco cita no enredo da história, só foi descoberta em 1548 pelo italiano Francesco Francisci Robortelli e o romance transcorre no ano de 1327, ou seja, 221 anos antes da descoberta original da "Poética" de Aristóteles. Umberto Eco sabia disso devido sua formação em Estética Medieval, e mesmo assim produziu essa mentira. (Anatoli Oliynik).

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